Tabela Fipe: Preço Fiat Siena 2012 1 4 8V Tetrafuel

Drag to rearrange sections
Rich Text Content
Mas, mais do que uma alternativa cômoda, o Siena Tetrafuel vinha de fábrica com seu motor preparado para utilizar o gás natural, resistindo melhor ao combustível do que os carros convertidos e não projetados originalmente para recebe-lo. Embora a tecnologia do Siena Tetrafuel fosse realmente superior às aplicadas nos carros convertidos, os clientes da marca italiana logo começaram a reclamar da opção de manter apenas os combustíveis líquidos em uso. O sedã compacto da primeira geração foi também além, ao oferecer na época a opção de rodar também com gasolina pura, etanol e gasolina E25. Além disso, o Siena Tetrafuel vinha ainda com todo o conjunto para injeção de gás, regulador eletrônico de mudança de combustível, dutos de passagem de gás e dois cilindros pressurizados de alta resistência, instalados no porta-malas. Na função Auto, o Siena Tetrafuel voltava às origens, priorizando o uso do gás, mas comutando conforme as exigências da condução ou falta de combustível líquido no tanque. O sedã compacto estava sendo substituído por um novo carro, que daria continuidade ao projeto de uso de quatro combustíveis num mesmo automóvel. Outro item que fazia parte do pacote era o bloqueio eletrônico de injeção de gás em caso de colisão, funcionando em conjunto com o bloqueador original do carro, usado para reter o envio de gasolina ou etanol para o motor.

Noticías sobre Fiat Siena



Embora pudesse rodar com gasolina pura, apenas os clientes da Fiat que moravam na fronteira com os países vizinhos é que podia realmente usar a gasolina sem álcool que existia do outro lado da aduana. De acordo com a Fiat, o Siena Tetrafuel foi testado e aprovado diante das normas de segurança da época, incluindo o próprio kit gás de série, que fora desenvolvimento para evitar vazamentos de gás. Assim, ele também deixava de utilizar o gás como medida de segurança, a fim de evitar falhas de funcionamento e potencial dano ao kit. No Siena Tetrafuel, o kit GNV de fábrica pesava 60 kg extras e ocupava uma parte do porta-malas, que reduzia seu volume de 500 para 370 litros nessa versão. Para encher, na época, bastava apenas R$ 15,00, suficiente para quase um dia inteiro de trabalho no caso de um taxista, que em média roda 250 km todos os dias.

Acesse sua conta


  • Embora a tecnologia do Siena Tetrafuel fosse realmente superior às aplicadas nos carros convertidos, os clientes da marca italiana logo começaram a reclamar da opção de manter apenas os combustíveis líquidos em uso.
  • Porém, recentemente, em 2019, o governo de Minas Gerais concedeu incentivos fiscais para carros movidos por GNV.
  • Embora pudesse rodar com gasolina pura, apenas os clientes da Fiat que moravam na fronteira com os países vizinhos é que podia realmente usar a gasolina sem álcool que existia do outro lado da aduana.
  • Mas, o Fire 1.4 do Siena Tetrafuel mudava completamente com o uso do GNV.
  • No entanto, com GNV, a potência aumentou para 75 cavalos e o torque foi para 10,7 kgfm.

Então, essa opção, já com GNV de fábrica também evitava custos adicionais com instalação de kits e mesmo a mão de obra terceirizada. Também seu custo-benefício é mais vantajoso para quem rodava muito com o carro durante o mês, como é o caso dos profissionais do setor. Os apliques cromados nas laterais do protetor dianteiro, nas portas e próximos do para-choque traseiro, dão ao modelo um ar mais sofisticado. Além dos faróis remodelados, o Siena Tetrafuel ganha também grade cromada e dividida em duas partes. O para-choque ganha também novas molduras em cor cinza com faróis de neblina incorporados. Desprendido de uma versão comum, o Siena Tetrafuel adota um novo conjunto ótico com projetor de facho alto mais baixo. Direção hidráulica, vidros e travas elétricos, fiat grand siena elétricos, sistema de áudio com CD player, rodas de liga leve aro 14 e faróis de neblina, podiam estar a bordo.
  • Quando a pressão interna dos cilindros caía para 10 bar, a central informava o condutor do baixo nível de GNV, recomendando seu reabastecimento.
  • Já no início de 2007, ele passou a dispor de ar-condicionado de série.
  • Ainda assim, se o tanque estivesse com menos de 4% de combustível líquido, a central de comando ordenava uma partida emergencial com GNV mesmo.

Ofertas para Fiat Siena 2012


Porém, recentemente, em 2019, o governo de Minas Gerais concedeu incentivos fiscais para carros movidos por GNV. Dessa forma, o condutor poderia utilizar o GNV somente quando julgasse apropriado. Os níveis de combustível e GNV, ficavam no novo display digital, do lado direito e abaixo da temperatura da água. O ambiente teve alterações na padronagem dos assentos e no acabamento de portas e painel. O Siena Tetrafuel 2008 empregou ainda um novo cluster com iluminação laranja, velocímetro centralizado, conta-giros do lado esquerdo e temperatura da água do lado direito. A transição era praticamente imperceptível e o motorista apenas sabia se o gás havia acabado quando um display com círculos coloridos tinha apagado completamente. Estes obtidos a apenas 2.250 rpm, o que significava força em rotações baixas.

Fiat Siena 2012 1.4 8V (Tetrafuel)


O sistema de alimentação de gás do Siena Tetrafuel tinha alguns dispositivos de segurança para evitar problemas, entre eles havia um sensor de pressão que, em caso de sobrepressão, aliviava os cilindros pressurizados eliminando o excesso de gás na atmosfera. Assim como no exemplo acima da partida com GNV, a injeção eletrônica do sedã tetracombustível não comutava abaixo de 4% do tanque de gasolina/etanol. Com os combustíveis líquidos, ele conseguia fazer de 0 a 100 km/h em 15 segundos e tinha máxima de 165 km/h. O motor Fire tinha cabeçote de 8 válvulas e quatro cilindros, entregando 80 cavalos com gasolina ou gasolina pura, bem como 81 cavalos no etanol, ambos a 5.500 rpm. O sedã compacto, destaque na mostra europeia só chegaria ao mercado nacional em outubro. Já no início de 2007, ele passou a dispor de ar-condicionado de série. Pesando 1.209 kg, o Grand Siena Tetrafuel  tinha motor Fire Evo 1.4 com 85 cavalos na gasolina e 88 cavalos no etanol, ambos a 5.750 rpm e 12,4 e 12,5 kgfm, respectivamente.

Governo apreende carros da Fiat por causa de detalhe de acabamento


A economia era grande, mesmo fora do Rio de Janeiro, onde o GNV era o mais em conta. Assim como no sistema flexível com etanol e gasolina E25 (hoje E27), o sistema de injeção da Magneti Marelli poderia receber quaisquer proporções de gasolina pura (sem adição de álcool) ou GNV. O melhor, entretanto, foi a ampliação da economia com gás na rodovia, fazendo o Grand Siena Tetrafuel 22,4 km/m3 na estrada, mantendo-se os mesmos dois cilindros com 13 m3. Com todo a eletrônica, o Siena Tetrafuel era ainda diferente dos convertidos para gás por causa de sua tecnologia de ignição e injeção. Ainda assim, os freios a tambor traseiros receberam reforço de pressão para atuarem com a sobrecarga dos cilindros pressurizados, que tinham 200 bar de pressão.

No funcionamento padrão, o GNV entrava puro inicialmente, sem mistura com ar atmosférico, sendo injetado na sequência de ignição dos cilindros. Tendo 4,135 m de comprimento, 1,634 m de largura, 1,437 m de altura e 2,373 m de entre eixos, o Siena Tetrafuel conservava o tanque de 48 litros original, mas tinha sua capacidade de carga reduzida para 380 kg. Pesando 1.149 kg, o Siena Tetrafuel tinha consumo elevado de etanol, fazendo 6,6 km/l na cidade e apenas 7,8 km/l na estrada, o que era muito pouco para um carro tão pequeno. O modelo acabou revelando aos europeus e ao mundo, um carro que podia simplesmente utilizar quatro combustíveis sem nenhum tipo de preparação adicional. No Michelin Challenge Bibendum, que aconteceu em Paris entre os dias 8 e 12 de junho de 2006, o sedã compacto brasileiro foi destaque no evento de tecnologia ambiental. Além disso, o Siena Tetrafuel foi uma opção também para frotistas e taxistas, estes em especial, já que o preço do combustível era muito menor que o do etanol.

A própria central de gerenciamento eletrônica da injeção da Magneti Marelli, observava a necessidade de mais força para vencer aclives acentuados ou situações onde o veículo era mais exigido, alternando automaticamente de gás para gasolina/etanol. Outro ponto para o Siena Tetrafuel em relação aos carros convertidos era que não havia chave comutadora para fazer a mudança de combustível. Com isso, o Siena Tetrafuel podia rodar quase 198 km na cidade e 260 km na estrada. Ele utilizava 4 bicos injetores exclusivos para GNV, novos materiais e geometria das sedes das válvulas, bem como manômetro, válvulas de abastecimento, galerias, tubulações e injetores de gás natural veicular. Na função Auto, o display do painel de instrumentos apresentava uma modificação.
rich_text    
Drag to rearrange sections
Rich Text Content
rich_text    

Page Comments

No Comments

Add a New Comment:

You must be logged in to make comments on this page.